A acne é talvez um dos sintomas mais comuns, principalmente em adolescentes, que pode afetar o rosto, as costas, o tórax, a região do maxilar, o pescoço e outras regiões do corpo. Na medicina convencional, a acne não possui uma causa definida, sendo associada a hábitos alimentares, desequilíbrios hormonais, genética, medicamentos, uso de tabaco, higiene, entre outros.
De acordo com a Nova Medicina Germânica (NMG), a acne é causada por um “conflito de ataque” que afeta a derme. A derme é o tecido corporal responsável por proteger o corpo de qualquer tipo de ataque. Na derme encontramos as glândulas sebáceas, de onde, mais especificamente, surge a acne. Essas glândulas exócrinas secretam o sebo que lubrifica a pele.
Um ataque pode ser vivido de diversas maneiras – seja de forma literal ou figurada. No caso da acne, o conflito de ataque associa-se a uma noção de “sujeira”. Alguns exemplos de situações que podem estar por trás da acne são:
Os sintomas típicos da acne são: inflamação, vermelhidão, pústulas com pus, cistos, entre outros. Esses sintomas são auxiliados pela bactérias que ajudam no processo de reparação tecidual (4ª Lei Biológica). Sendo assim, com base na 2ª Lei Biológica, a acne surge quando o conflito de ataque é resolvido. A acne em si é uma forma do corpo criar uma certa “carapaça” e se fortalecer contra futuros ataques. Antes de surgir os sintomas de resolução, a pele da pessoa fica com pequenos calombos.
Tendo em vista o conflito da acne, podemos compreender o porquê de ser mais comum em adolescentes, uma vez que eles tendem a estar mais vulneráveis com relação à aparência e a se confrontar mais (“ataques”) com os pais ou outra figura de autoridade.
Quando há cronicidade, é preciso observar quais são os gatilhos (ou chamados “trilhos do conflito” na NMG) que estão presentes na vida da pessoa. O próprio ato de se olhar no espelho pode piorar a situação, podendo, então, gerar cronicidade. Desta forma, é pertinente considerar não se olhar tanto no espelho!